O Chefe da Bancada Parlamentar da Frelimo, Feliz Sílvia, reafirmou o compromisso e disponibilidade do grupo que dirige de representar e servir a todo o povo moçambicano, contribuindo incondicionalmente para o sucesso dos trabalhos da Assembleia da República na presente X Legislatura.
Discursando, esta quarta-feira (29), em Maputo, na cerimónia solene de abertura I Sessão Ordinária da Assembleia da República na sua X Legislatura, Feliz Sílvia sublinhou que nesta I Sessão ordinária da presente Legislatura, as atenções dos moçambicanos estão viradas para apreciação do Programa Quinquenal do Governo 2025 – 2029, instrumento, inspirado na Estratégia Nacional de Desenvolvimento 2025 – 2044, que vai orientar a actividade do Governo nos próximos 5 anos e que espelha o Manifesto Eleitoral da Frelimo sufragado nas eleições de 9 de Outubro de 2024 e no Compromisso de Renovar Moçambique.
De acordo com o Chefe da Bancada Parlamentar da Frelimo outro instrumento que deverá merecer a atenção urgente do Parlamento é a proposta do Plano Económico e Social e do Orçamento do Estado de 2025, para que sejam viabilizadas as acções planificadas para o desenvolvimento reconstrução do País, tendo, em conta as necessidades depois da destruição resultante das manifestações violentas e dos mais recentes ciclones que assolaram a zona Norte do país, com particular destaque ao Ciclone Tropical Jude.
Para além destes instrumentos,” vários outros projectos e propostas de lei e de outras matérias regimentais irão merecer a atenção dos representantes do Povo, incluindo questões importantes da vida do País que serão debatidas nas sessões dedicadas às Informações do Governo, às Perguntas ao Governo, à análise da Conta Geral do Estado, à Informação do Procurador-Geral da 13 República sobre o Estado da Justiça e ao Informe do Provedor de Justiça”, disse.
A destruição de infraestruturas representa retrocesso no desenvolvimento do País.
Feliz Sílvia endereçou solidariedade e apoio da Frelimo às vítimas dos raptos “que tem ceifado vidas, provocado traumas a inúmeras famílias e prejudicado o ambiente de negócios em Moçambique; às vítimas do terrorismo em Cabo Delgado; às vítimas dos recentes ciclones nas zonas Centro e Norte do país e às vítimas do trágico acidente de viação ocorrido recentemente no distrito de Gondola, província de Manica, que ceifou vidas de mais de 20 pessoas.”
O deputado sublinhou que a violência jamais poderá ser aceite como forma de expressão política “numa sociedade democrática como a nossa, que pugna pelos valores da paz, tolerância, concórdia e amor ao próximo.”
