‘’Até hoje, 11 de Maio de 2020, em Moçambique foram testados 4.173 casos suspeitos, dos quais 250 nas últimas 24 horas. Dos novos casos suspeitos testados, no laboratório do INS, 238 revelaram-se negativos e doze (12), revelaram-se positivos, para COVID-19, disse, na segunda-feira, o Ministro da Saúde, passando, assim, de noventa e um para cento e três o número de casos positivos da COVID-19.
Os cento e três números obdecem a seguinte distribuição: 75 em Cabo Delgado, 18 na cidade de Maputo, 6 na província de Maputo, 1 em Inhambane, 4 em Sofala. Dos novos casos um é de um bebé de sete meses. Na ocasião o Ministro não respondeu se tratava-se de infecção comunitária – a mais difícil de controlar. Um facto é real: os casos recentes quebram o quadro de dois pólos, Cabo Delgado e Maputo – que antes eram os únicos pontos oficiais com registo de casos positivos da COVID-19.
Descrição dos 12 casos novos por província, agora com Sofala e Inhambane
Na Cidade de Pemba, em Cabo Delgado, até segunda-feira, existiam 6 casos, dos quais três (3) moçambicanos. Destes dois são do sexo masculino de 29 e 60 anos de idade, e um indivíduo é do sexo feminino, de 25 anos de idade. Na cidade de Pemba existiam, ainda, dois (2) indivíduos de nacionalidade chinesa, do sexo masculino de 45 e 57 anos de idade e um (1) indivíduo de nacionalidade brasileira, do sexo masculino de 48 anos de idade.
Na Cidade da Beira, em Sofala, a informação da segunda-feira anunciou registo de quatro (4) moçambicanos. Destes, uma (1) criança de 7 meses, do sexo Masculino, e uma (1) criança de 10 anos, sexo masculino. Na Beira os testes registaram positivamente um (1) indivíduo de 52 anos do sexo feminino e um indivíduo de 24 anos do sexo feminino.
Na Cidade de Inhambane, província de Inhambane o sector da Saúde anunciou a existência de (1) indivíduo de nacionalidade moçambicana, do sexo masculino de 29 anos de idade.
Na cidade da Matola, província de Maputo, Armindo Tiago Anunciou o registo de um (1) individuo de nacionalidade moçambicana, de 47 anos de idade, do sexo masculino.
No momento das perguntas Armindo Tiago não disse se estes casos eram comunitários ou não e tendo prometido que o sector da Saúde responderia nos dias posteriores depois da investigação pela equipa que trabalha no assunto.
Segundo o Ministro da Saúde, as amostras testadas resultam da vigilância activa, da suspeita e rastreio de rotina, nas unidades sanitárias.