Arranca a partir de hoje, dia 06 a 18 desde mês, em Bonna, na Alemanha, a Conferência de Clima da ONU (COP23). Uma reportagem da Globo especifica que chegou a hora de saber se o mundo, de facto, vai começar a se comprometer com políticas claras para conter o aumento da temperratura do planeta.
“Desde o Acordo de Paris, ractificado na COP 21 em 2015, 195 países fizeram um pacto: limitar o aquecimento a menos de 2°C, com esforços para não passar de 1,5°C. Contudo, além de estarmos longe da meta, até hoje não está muito claro como é que isso será feito e tampouco como as promessas serão fiscalizadas.”
Quem pensa que Moçambique está fora da situação pode estar enganado, informações indicam que o país é um dos mais afectados pelas mudanças climáticas, embora menos poluidor se comparado com outros países.
Em Novembro de 2016 na sequência da COP 21, em París, em Maputo organizações de meio ambiente saíram à rua para pedir aos líderes das nações mais poderosas que tomem a sério as mudanças climáticas, cujo as consequências se fazem sentir no país.
Especialistas ouvidos pela Globo sublinham que uma das maiores tarefas da COP 23 será a finalização do “Livro de Regras”; na prática, um texto mais detalhado sobre como alcançar metas traçadas em conferências anteriores.
A COP23 reunirá mais de 20 mil pessoas provenientes de 197 países. A página de DW explica que a principal tarefa é promover a luta contra mudanças climáticas e suas consequências para o planeta. “Ambientalistas e especialistas esperam que os políticos percebam a urgência de acções e mais esforços concretos para se reduzir as emissões de gases que provocam o efeito de estufa em larga escala e pedem mais compromissos.”
