Helena Kida defende que a única forma de tornar viva a Constituição da República é colocar a pessoa humana no centro das prioridades do Estado

A Ministra da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, Helena Kida, defendeu, que a única forma de tornar viva a Constituição da República, é colocar a pessoa humana no centro das prioridades do Estado, dos interesses públicos, privados e das opções políticas, como resulta do Programa Quinquenal do Governo 2020-2024. Helena Kida falava na última terça-feira (17 de Novembro), na sequência de mesa redonda com o tema “Paz e Reconciliação em Moçambique: lições, desafios e perspectivas”, organizado pelo Ministério da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos (MJACR) e Instituto Para a Democracia Multipartidária (IMD) no âmbito da celebração dos 30 anos do multipartidarismo em Moçambique.

“Não podemos apenas falar de Paz, de reconciliação, de unicidade do Estado, de soberania. Para que o homem liberte a sua iniciativa criadora e transforme essas iniciativas em acções concretas, e essas acções resultem na transformação do nosso meio gerando o progresso, ele deve sentir-se livre, seguro e em paz”, disse a Ministra que discursava na abertura da mesa redonda.

Para a Ministra, a preservação da unidade nacional e da democracia são premissas fundamentais para o bem-estar económico e social dos moçambicanos, o capital humano mais importante de uma nação.

O encontro ocorreu por via presencial e pela plataforma virtual zoom e contou com a participação de diversas entidades nacionais, desde membros do governo, deputados da Assembleia da República, representantes dos partidos políticos, representações diplomáticas, académicos, membros da sociedade civil e jornalistas.

O encontro ficou ainda assente que os diálogos devem continuar a constituir uma das maiores apostas para que a paz e a reconciliação nacional sejam efectivas e que o país possa, desta feita, conhecer melhores caminhos para o seu desenvolvimento a vários níveis.

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