Um dos primeiros a manifestar o interesse de concorrer à presidência da Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA), o primeiro a submeter oficialmente a candidatura, Lineu Candieiro lançou no princípio desta noite, em Maputo, a campanha à presidência da CTA.
Numa sala repleta de empresários, jornalistas assim como transimissão online Lineu candieiro prometeu imediamenente unir empresarios para recoser o tecido económica nacional.
Uma nota: No final da tarde Lineu Candieiro estava na Beira onde esperava-se que que voasse à Beira onde iria abrir sua campanha. A LAM, como sempre, decepcionoiu mas mesmo assim Lineu Candieiro adaptou-se às circunstâncias. Horas depois estava nums das instâncias em Maputo onde, numa sala racheada de empresários, jornalistas e público online o jovem empresário lançava sua campanha em Maputo. Alías, em Maputo e Beira – na primeira cidade de física e na Beira -via online. É caso para dizer que Lineu transformou a queda da LAM em escadas rumo para o sucesso.
“Hoje, não é apenas o início de uma campanha. É o início de um movimento. Um movimento que nasce das ruas, das empresas, das oficinas, dos mercados, dos campos e das cidades. Um movimento que diz: basta de divisão, é hora de união.É hora de reconstruir, juntos, com coragem, com esperança, com amor pelo nosso país. É hora de levantar a CTA com as nossas próprias mãos. Porque CTA unida, Moçambique próspera”.
Lineu candieiro contiuou no seu discurso: “só juntos, só unidos, é que teremos força para transformar a CTA numa verdadeira referência. Uma CTA que una as vozes de todos os empresários — grandes, médios, pequenos, formais, informais — de norte a sul.
No seu discurso de abertura da campanha na Beira avançou as linhas daquilo que poderá compor o seu plano estratégico como quando conseguir mobilizar votos suficientes para ser presidente da CTA.
“Queremos uma CTA que simplifique a vida do empresário, que destrave os caminhos do investimento, que abra as portas do crédito, que dialogue com o Governo com firmeza, com dados, com propostas, com legitimidade. Vamos criar a plataforma CTA SOS. Vamos formar alianças estratégicas, integrar os informais, abrir espaço para os jovens e dar o devido valor à sabedoria dos mais velhos. Vamos dialogar com universidades, criar polos industriais, fomentar cadeias produtivas locais, e desenvolver um índice de competitividade empresarial que traga clareza e direção.
No mesmo discurso de abertura partilhou aspectos especificos que permitem, mais tarde, monitoramento por parte dos membros e dos moçambicanos.
“Na agricultura, “vamos garantir crédito, tecnologia e infraestrutura. Na indústria, vamos simplificar, modernizar e expandir. No comércio, vamos proteger o mercado interno e promover exportações. No referente a energia, vamos lutar pelo acesso justo e pela sustentabilidade. Enquano isso, no turismo, vamos valorizar a cultura e mostrar ao mundo as nossas riquezas. Na logística, vamos conectar o país com estradas, ferrovias e portos que funcionem de verdade.