O Presidente da República diz que a independência económica do país é a aposta do seu Governo para o alcance do bem-estar dos moçambicanos.
Daniel Chapo que assumiu a liderança do país a 15 de Janeiro em meio a contestações da oposição e convulsões populares em reivindicação não só a verdade eleitoral, mas também pela incapacidade dos sucessivos governos da Frelimo de responder aos anseios da população, tem apostado num discurso distanciamento em relação aos seus antecessores.
O Presidente prometeu alargar a mesa do diálogo para o fim da crise pós-eleitoral, prevendo a inclusão de membros da sociedade civil e académicos. Disse que a primeira fase do diálogo envolve partidos políticos com assento parlamentar e, posteriormente, serão integrados membros da sociedade civil, das associações cívicas, religiosas e profissionais, bem como da academia.
O objetivo é “encontrar soluções conjuntas para Moçambique”, afirmou Chapo que dirigia, pela primeira vez na qualidade de Presdente, a cerimónia de celebração do 3 de Fevereiro, Dia dos Heróis em Moçambique.