Sob lema “Por uma comunicação institucional eficiente”, assessores de imprensa do Governo estiveram, desde última quinta-feira (15 de Outubro), em Bilene, província de Gaza, para discutir melhores formas de comunicação nas instiutuições públicas. Durante três dias o encontro dos assessores de imprensa do Governo tinha, entre vários objectivos, como objectivos analisar panorama actual da comunicação social em Moçambique, partilhar novas demandas dos públicos interno e externo, aprofundar conceitos de credibilidade e reputação e a aplicabilidade na gestão das expectativas da sociedade, traduzir as políticas do Governo em pautas de comunicação.
Na sessão de abertura do evento, a Directora do Gabinete de Informação (GABINFO), Emília Moiane, disse que os temas em análise nos três dias de debates têm em conta o Plano Económico e Social (PES) e Programa Quinquenal do Governo (PQG), na perspctiva de harmonizar a coordenação das actividades de imprensa entre este órgão, o Instituto de Ccomunicação Social (ICS) e as assessorias de imprensa nas Secretarias de Estado e governos provinciais.
O conjunto dos temas em debate pretendem melhorar a forma como a imagem dos sectores e dos assessorados é reflectida diante da imprensa e, consequentemente, diante da sociedade. “Espero ver melhorada a forma como a imagem dos sectores e dos assessorados é reflectida na imprensa e, consequentemente, na da sociedade”, disse Emília Moiane.
Os comunicadores discutem igualmente os fluxos de informação, nos ambientes interno e externo às instituições do Estado, os conceitos de credibilidade e reputação e sua aplicabilidade na gestão das expectativas da sociedade, traduzir as políticas dos Governo em pautas de comunicação, evidenciando os pontos fortes, aprimorá-los e transformar os pontos fracos em oportunidades.
Sobre o tema em debate, a docente universitária e autora de alguns livros de comunicação, Leonilda Sanveca, uma das faciltadoras do evento, entende que a Comunicação Institucional Integrada deve constituir o foco de todas as acções de comunicação, porque a mesma procura responder e se adaptar a cenários e demandas que surgem, a apartir das transformações tecnológicas, económicas, políticas e sociais.
“O assessor deve ser proactivo, transmitir tudo o que existe sobre o facto, para evitar especulações e seu alastramento, pois a falta de informação ou a demora duma informação oficial pode gerar especulações ou mal-entendidos na imprensa e na opinião pública”, apontou Leonilda Sanveca.